Plenae Vitae
5 min readFeb 8, 2021

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VAClNAÇÃO ou CONSPIRAÇÃO?

Com notícias de MORTES pós-vacinação, em vários lugares do mundo, inclusive no Brasil, é necessário fazer uma profunda reflexão. Para isso, resolvi atualizar este artigo, publicado originalmente no Twitter (02/01/21), em forma de thread. Peço paciência, pois o assunto é longo e seríssimo.

O STF disse que NÃO PODEM nos FORÇAR a tomar a VAClNA.

Então, pense!

O que sabemos sobre VAClNAS? A obrigatoriedade faz sentido ou é ação coordenada?

Abra a mente e vamos ligar os pontos.

Primeiro uma sequência de notas sobre a VAClNA:

1) Reação alérgica à vacina da Pfizer: Já ocorreu antes e ouviremos outros casos, ainda.

2) Que história é essa de “falso positivo de HIV” em VAClNADO? E pode ser positivo verdadeiro?

3) China COMPRANDO VAClNA?

Não vão usar as que estão PRODUZINDO? “Meu corpo, minhas regras”, é isso? E mais essa notícia: China despreza CORONAVAC (leia aqui).

4) Opa! RASTREAMENTO? Aonde querem chegar? E o mais importante: a quem interessa isso?

Vamos pensar um pouco?

Um aviso, se quiser continuar: não sou contra as VAClNAS em geral, não sou negacionista, mas reflito ANTES de agir, pois as ações têm consequências — que podem ser sérias.

Recomendo iniciar com o texto do médico e amigo, Dr. Carlos Leão: “Benditas sois, vacinas”. Depois reflita: você entende o conceito teórico de VAClNA?

- VAClNA NÃO É REMÉDIO. Imunização é PROCESSO que leva tempo.

- VAClNA é um indutor de resistência orgânica: induz a produção de anticorpos e defende o organismo contra a agressão do vírus.

Você sabe qual é o objetivo teórico da VAClNA? Evitar mortes? Impedir a infecção?

NÃO. O objetivo é ALIVIAR sintomas. Geralmente o alívio evita as mortes.

“Então, posso me VAClNAR e pegar o coronga?”

Pode, mas a ideia é que será minorado. William Haseltine, professor de Medicina em Harvard explica isso e como os testes são projetados para obter “sucesso” (leia aqui).

A pergunta que devemos nos fazer é: HOJE temos uma VAClNA, realmente segura? Você já olhou os protocolos das VAClNAS? Sabia que a Fase 3 dos testes deveriam testar entre 30mil e 70mil pessoas? Se olhar vai descobrir que foram testados em, no máximo, 164 participantes. Sabia que a CORONAVAC não realizou a Fase 3, na China?

Saiba que as empresas NÃO SERÃO responsabilizadas por efeitos colaterais, inclusive MORTES, por décadas, por PROTEÇÃO nos contratos. Bolsonaro pediu um “Termo de consentimento” no MP das VAClNAS. À época, o ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia chiou, apesar de vários países já usarem o Termo.

“E podem aparecer efeitos colaterais?” CLARO QUE PODEM!

Lembra do Zé Gotinha? Agora será injetável devido um efeito colateral: em raros casos, ao invés de imunizar, a vacina deixou a criança paralítica. E, em TESE, esse é um RISCO das vacinas contra o covid.

Se a esquerda argumentou contra a falta de estudo e testes da Hidroxicloroquina, por que querem, agora, impor uma VAClNA que não teve tempo suficiente de estudo e testes? E não custa lembrar que a PRESSA já causou tragédias.

Pesquise por “thalidomide tragedy” e veja.

A comunidade médica já emitiu ALERTA para alguns casos (dentre outros), clique nos links:

1- Aumento do risco de infecção por HIV (AIDS);

2- Ocorrências de choque anafilático em alérgicos — que não devem tomar a vacina de Oxford.

Na internet já haviam surgido narrativas prontas para JUSTIFICAR mortes pós-VAClNAÇÃO, mesmo cientes dos riscos, dado o REDUZIDO CONJUNTO DE TESTES.

É, portanto, um RISCO para crianças e idosos, mas apesar disso, há os que defendem a VAClNAÇÃO destes grupos. E os relatos de MORTES após vacinação, nas redes sociais, vão nos dando o panorâma da realidade.

Há muito mais por trás disso tudo. Teoria da conspiração? Se quiser descobrir mais sobre a possível ligação da peste vermelha com o evento do World Economic Forum (o Grande Reset), leia aqui. (Continue lendo este mesmo texto, em versão ainda mais ampla, para analisar se há ou não uma ação orquestrada.)

Voltemos à decisão suprema: a decisão apenas PERMITE o Estado — leia-se, o governante executivo — punir quem não se vacinar, o que, em tese, nos dá direito de decidir.

“E se me proibirem de viajar de avião?” Vá de outro meio, mas decida consciente e não sob pressão. Somos mais fortes do que pensam! Lute por sua vida e de sua família!

“E o povo de Búzios?”

Exato! A população de várias outras cidades foram às ruas! É um belo exemplo para fazermos o mesmo! Uma coisa não impede a outra! Todos nós podemos PROTESTAR! Ainda é nosso DIREITO! Esta reflexão é sobre tomar ou não a VAClNA, não sobre o que fazer NAS RUAS.

Este artigo é apenas um apoio para INICIAR a análise.

Por hora, cuidado ao decidir. Enquanto não se apresentam sinais reais de segurança, todo cuidado é pouco. No fim, note que a questão não é apenas de saúde, mas sobre LIBERDADE.

Então, deixo bem claro:

EU NÃO ABRIREI MÃO DA MINHA LIBERDADE!

Esta é a MINHA posição. Reflita e escolha a sua.

Finalizo com a reflexão do médico Gustavo Cabral (04/12/20), que vale a pena ler na íntegra (leia aqui):

Tenho medo de defender a liberação de vacinas só com dados preliminares.

Que Deus ilumine a cada um em sua reflexão, que todos façam uma sábia escolha e tomem a iniciativa que sua consciência mandar.

Angelo Lorenzo

Telegram: t.me/PlenaeVitae

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Conservador, católico, estudioso do marxismo. Análise e comentários com uma visão cristã. “A verdade liberta”. t.me/PlenaeVitae